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Autor indignado expõe pirata à execração pública


Terry Goodkind, 60 anos, best-seller de livros de fantasia, usou o Facebook para expor e criticar abertamente um pirata que distribuia seu último livro, publicado exclusivamente em eBook e vendido por US$ 9,99.

The First Confessor estava em meio à campanha de lançamento, atingindo a lista de mais vendidos da Amazon, quando o autor descobriu o pirata. Sua indignação foi tamanha, que ele não se limitou a simplesmente reclamar. Extraiu a maior quantidade possível de informações sobre o pirata, foto, endereço, dados pessoais, sites e twitter, e publicou em seu perfil no Facebook, para cerca de 221 mil fãs saberem da história. Gerou comoção entre os fãs, e algumas críticas por ter escolhido fazer “justiça” dessa forma. O pirata desistiu, tirou os links para o ebook do ar e apagou suas contas nas redes sociais. Submergiu.

O Guardian, que deu a notícia, ainda cita a diferença de comportamento entre Goodkind e Paulo Coelho, que pede para ser pirateado. A realidade é que os autores ainda não tem uma reação comum a esse tipo de acontecimento. A única coisa certa é que reações extremas, a favor ou contra a pirataria, são um sucesso em termos de obter espaço na mídia. O sobrenome do autor (Goodkind) também ajudou, contrastando com a sua atitude intempestiva.

Para a matéria completa, veja aqui: Book ‘pirate’ goes underground after being named by Terry Goodkind | Books | guardian.co.uk.

 

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