Seja qual for o arquivo original do seu livro, PDF, Indesign, Word, entre outros, a Simplíssimo faz a conversão para o formato ePub. Trabalhando desde 2010 para as maiores editoras do Brasil, temos uma experiência incomparável em conversão de ebooks: são mais de 4.000 ebooks produzidos neste período, para clientes de todos os portes. Atendemos desde pequenas quantidades, até lotes com centenas de livros em conversão simultânea, com prazos de entrega combinados conforme a necessidade da editora. Nossas especialidades, para editoras: ePub2 e ePub3; ePub3 Acessível padrão PNLD — com narração mecanizada de alta qualidade e leitura sincronizada; Distribuição de [leia mais]
Kobo é a Bola da Vez – artigo
Com os lançamentos de eReaders e tablets da Amazon, todos começaram a olhar ao seu redor e observar quem daria o próximo passo.
A Apple está mais preocupada com seus 500 mil aplicativos e vendas de gadgets do que com livros, e provavelmente não irá lançar um eReader em sua história, ou se preocupar muito com eBooks.
A Barnes & Noble está quieta e encurralada. Com 25% do maior mercado de livros digitais do mundo – os Estados Unidos – ela se via em uma confortável posição desafiando a Amazon com seu maravilhoso eReader nook touch (teremos um review dele em breve, aguardem) e seguia firme e forte vendendo livros eletrônicos localmente.
Agora, com os lançamentos da Amazon, ela está seriamente ameaçada, e parece que não tinha uma solução na manga. Sua principal deficiência é não vender livros e aparelhos internacionalmente. É um trabalho difícil, e a tradicional livraria não parecia estar com vontade de jogar nesse mercado ainda. Mas é provável que agora tenha que fazer isso.
Portanto, não sobra ninguém além do quarto lugar em atenção: a intrépida Kobo. Correndo atrás de oportunidades, ela se mostrou muito disposta a atacar o mercado mundial de eBooks. Após a Feira do Livro de Frankfurt, ficou mais do que claro que existem mercados pouquíssimos explorados pelo mundo – Brasil incluso – e aqueles que correrem ainda poderão pegar nacos do que a Amazon já está tentando pegar. Junto aqui considerações minhas e de mais de 15 artigos lidos, o assunto está fervendo.
Kobo Vox
Sem deixar o timing passar, a Kobo lançou tem poucos dias a Kobo Vox, tablet para competir diretamente com a Fire da Amazon. E eu, pessoalmente, considerei ela bem superior à Fire, em matéria de leitura e experiência de leitura. O preço é o mesmo.
Possui a » Continue lendo.
Kobo é a Bola da Vez
Com os lançamentos de eReaders e tablets da Amazon, todos começaram a olhar ao seu redor e observar quem daria o próximo passo. A Apple está mais preocupada com seus 500 mil aplicativos e vendas de gadgets do que com livros, e provavelmente não irá lançar um eReader em sua história, ou se preocupar muito com eBooks. A Barnes & Noble está quieta e encurralada. Com 25% do maior mercado de livros digitais do mundo – os Estados Unidos – ela se via em uma confortável posição desafiando a Amazon com seu maravilhoso eReader nook touch (teremos um review dele [leia mais]
Ontem li um Livro – artigo
Ontem terminei de ler um livro. Nada de estranho e nada fora do normal. A única diferença é que se tratava de um eBook.
Já li muitos eBooks, e todo dia leio conteúdo digital, mas esta atividade está relacionada ao meu trabalho pois desde 1990 leio textos no computador: emails, blogs, texto em formato word, PDF e, ultimamente, muitos textos no formato ePub.
Minha experiência deste fim de semana porém foi levemente diferente. Depois de muito tempo, achei um bom livro de ficção e simplesmente me deu vontade de ler.
Comprei ele em livro digital de uma famosa loja brasileira online e coloquei ele em meu novo nook touch.
O nook, pra quem não conhece, é um aparelho com tecnologia eInk, um daqueles com tela “fosca” que não tem nada a ver com a tela do computador ou de uma tablet. É uma tela que não emite luz, que dá uma sensação de leitura muito próxima àquela do livro impresso em papel.
Bem, vou pular aqui a fase difícil e aventurosa de comprar o livro digital. Infelizmente, em todas as lojas brasileiras, comprar um eBook é uma experiência traumática que exige muita paciência. Mas eu estava bem disposto a enfrentar até mesmo o DRM!
Lógico, sei bem como funcionam estas geringonças, e sei como contornar os problemas, mas fiquei pensando na frustração do usuário que não tem familiaridade com estas tecnologias.
Comprei o eBook no formato ePub. Sou fã deste formato, não posso negar, e apesar de saber que na informática essa coisa de formato é muito efêmera e muda com facilidade – e portanto não dá pra idolatrar nenhum deles – acredito que este formato possa ser um bom modo de transmitir conteúdo digital.
Depois de ter passado ele para meu nook, ajustei as fontes no tamanho que mais » Continue lendo.
Ontem li um Livro
Ontem terminei de ler um livro. Nada de estranho e nada fora do normal. A única diferença é que se tratava de um eBook. Já li muitos eBooks, e todo dia leio conteúdo digital, mas esta atividade está relacionada ao meu trabalho pois desde 1990 leio textos no computador: emails, blogs, texto em formato word, PDF e, ultimamente, muitos textos no formato ePub. Minha experiência deste fim de semana porém foi levemente diferente. Depois de muito tempo, achei um bom livro de ficção e simplesmente me deu vontade de ler. Comprei ele em livro digital de uma famosa loja brasileira [leia mais]
Infográfico – eBooks, The Greener Choice – artigo
Neste infográfico em inglês, podemos observar que mesmo com os produtos de plástico e metal, como eReaders e tablets, ainda assim o livro digital é uma escolha ecológica. eBooks poupam árvores, consomem menos carbono, são mais econômicos, entre outras vantagens.
Infográfico – eBooks, The Greener Choice
Neste infográfico em inglês, podemos observar que mesmo com os produtos de plástico e metal, como eReaders e tablets, ainda assim o livro digital é uma escolha ecológica. eBooks poupam árvores, consomem menos carbono, são mais econômicos, entre outras vantagens.
Kindle irá suportar HTML 5 – Kindle Format 8 vai substituir o velho Mobi – artigo
Como disse o Paul Biba do TeleRead, é notícia importante.
A Amazon anunciou ontem que o formato Mobi (chamado pela Amazon de “Mobi 7″) será substituído na próxima atualização do Kindle pelo “Kindle Format 8“.
A interpretação é bem fácil. Com a chegada do Kindle Fire, o tablet da Amazon, ia ser muito difícil limitar os livros à diagramação estóica que vigora até hoje nos ereaders e-ink do Kindle, com pouco ou nenhum suporte para coisas básicas, como estilos em CSS, fontes, etc.
Entre os destaques, o release anuncia suporte a CSS3, layout fixo (imitando a Apple), fontes embutidas, drop caps, elementos flutuantes, texto em imagens de fundo, marcadores (imagine, não tinha sequer marcadores no Mobi!). A Amazon se regozija ao adicionar “150 novas capacidades de formatação” – pudera, a defasagem do formato Mobi é tão grande, que até a versão mais velha do ePub daria um banho no Mobi.
Com informações do Teleread.
Kindle irá suportar HTML 5 – Kindle Format 8 vai substituir o velho Mobi
Kindle irá suportar HTML 5 – Kindle Format 8 vai substituir o velho Mobi
Como disse o Paul Biba do TeleRead, é notícia importante. A Amazon anunciou ontem que o formato Mobi (chamado pela Amazon de “Mobi 7”) será substituído na próxima atualização do Kindle pelo “Kindle Format 8“. A interpretação é bem fácil. Com a chegada do Kindle Fire, o tablet da Amazon, ia ser muito difícil limitar os livros à diagramação estóica que vigora até hoje nos ereaders e-ink do Kindle, com pouco ou nenhum suporte para coisas básicas, como estilos em CSS, fontes, etc. Entre os destaques, o release anuncia suporte a CSS3, layout fixo (imitando a Apple), fontes embutidas, drop [leia mais]
Update Para InDesign Conserta Problemas na Exportação para ePUB
Do blog de Cari Jansen, InDesign CS5.5 7.5.2 Update – EPUB fixes: Uma lista de problemas foi resolvida ontem com o update para Adobe InDesign CS5.5 (7.5.2 ). O release cobre alguns problemas na exportação para EPUB issues.Entre eles: DOCTYPE do EPUB, onde o InDesign iria inserir um espaço extra, o que provocava um erro no iBooks e parava a renderização do EPUB. Outro problema de renderização relacionado ao iBooks, causado pelo aparecimento de ;­ (caractere de hifen) em um texto. Um problema causado pelo documento do InDesign contendo fontes CID, que resultavam no InDesign sair abruptamente da exportação para [leia mais]
Update Para InDesign Conserta Problemas na Exportação para ePUB – artigo
Do blog de Cari Jansen, InDesign CS5.5 7.5.2 Update – EPUB fixes:
Uma lista de problemas foi resolvida ontem com o update para Adobe InDesign CS5.5 (7.5.2 ). O release cobre alguns problemas na exportação para EPUB issues.Entre eles:
DOCTYPE do EPUB, onde o InDesign iria inserir um espaço extra, o que provocava um erro no iBooks e parava a renderização do EPUB. Outro problema de renderização relacionado ao iBooks, causado pelo aparecimento de ;­ (caractere de hifen) em um texto. Um problema causado pelo documento do InDesign contendo fontes CID, que resultavam no InDesign sair abruptamente da exportação para EPUB. Outras fontes e download do update: InDesign CS 7.5.2 Release Notes Macintosh Update | Windows Update
Update Para InDesign Conserta Problemas na Exportação para ePUB
Esqueça Receitas Diretas Sobre a Venda de eBooks… 1/10
Bom… Conseguimos sua atenção 🙂 A idéia era essa. O tema que vamos tratar nessa postagem é tão, tão, mas tão relevante que precisamos pintar o título deste artigo com “cores muito fortes” para atrair sua atenção, nobre entusiasta das publicações digitais. Mas creia, temos bons motivos pra isso. Aliás, não será em um único artigo que conseguiremos expor todo o raciocínio. Serão necessários pelo menos mais nove artigos para conseguirmos expor com algum aprofundamento e respaldo os “porquês” de estarmos abordando o tema com ares tão apocalípticos. Portanto, com esse primeiro “post”, temos a intenção salutar de apenas fazer [leia mais]
Esqueça Receitas Diretas Sobre a Venda de eBooks… 1/10 – artigo
Bom… Conseguimos sua atenção A idéia era essa.
O tema que vamos tratar nessa postagem é tão, tão, mas tão relevante que precisamos pintar o título deste artigo com “cores muito fortes” para atrair sua atenção, nobre entusiasta das publicações digitais. Mas creia, temos bons motivos pra isso.
Aliás, não será em um único artigo que conseguiremos expor todo o raciocínio. Serão necessários pelo menos mais nove artigos para conseguirmos expor com algum aprofundamento e respaldo os “porquês” de estarmos abordando o tema com ares tão apocalípticos. Portanto, com esse primeiro “post”, temos a intenção salutar de apenas fazer uma introdução ao tema. Manias de editor: tudo tem que ter índice
Como muitos já perceberam, sempre que possível preferimos não usar a palavra “eBook” e sim o axioma “editorial digital” assim como outros apócrifos correlatos.
Há bons motivos para isso. Se analisarmos apenas a quantidade de “posts” polêmicos que tratam sobre o que é (e o que não é) o “livro digital” aqui no Revolução E-Book, já encontraremos motivos suficientes para questionarmos o termo. Será literatura sem papel? Será software multi-plataforma? Será o Super-homem? Nãoooo… É o eBook
Fanfarronices a parte, por mais instigante que seja o tema, não é isto que vamos comentar hoje. É algo infinitamente mais sério: Como monetizar uma operação (se é possível) com a venda de eBooks.
Notem que falamos “monetizar” e não “vender”. Vender nos parece ser mais fácil: basta baixar o preço abaixo da percepção de valor do mercado onde está inserido o produto, que se “vende” mais. Agora, monetizar, ganhar efetivamente dinheiro, já é outro papo.
E olha nós pintando o quadro novamente com “cores fortes”:
CRIAR EXPECTATIVAS DE VOLUMES RAZOÁVEIS NAS RECEITAS, A MÉDIO » Continue lendo.
eBooks: Se Sua Mãe Consegue Ler, Você Está no Caminho Certo
Um livro de papel é simples. Você pega ele com uma mão, abre com a outra e segundos depois, você está lendo. eBooks precisam ser, no mínimo, tão simples e fáceis de usar quanto livros de papel. Encontrou, baixou, leu. Ou como diria o Capitão Nascimento, em Tropa de Elite: – Olhou, fatiou… passou! O público que é fã de tecnologia, geralmente jovem, nativo digital, sabe se virar por conta própria. Formatos, softwares, aparelhos, nada disso atrapalha essa turma. O grande salto é a sua mãe ser capaz de ler um eBook. Pensar na mãe, aqui, é algo puramente conceitual [leia mais]
eBooks: Se Sua Mãe Consegue Ler, Você Está no Caminho Certo – artigo
Um livro de papel é simples. Você pega ele com uma mão, abre com a outra e segundos depois, você está lendo.
eBooks precisam ser, no mínimo, tão simples e fáceis de usar quanto livros de papel. Encontrou, baixou, leu. Ou como diria o Capitão Nascimento, em Tropa de Elite:
– Olhou, fatiou… passou!
O público que é fã de tecnologia, geralmente jovem, nativo digital, sabe se virar por conta própria. Formatos, softwares, aparelhos, nada disso atrapalha essa turma. O grande salto é a sua mãe ser capaz de ler um eBook.
Pensar na mãe, aqui, é algo puramente conceitual – a mãe representa a pessoa mais velha, pouco familiarizada com tecnologia, mas usuária cada vez mais assídua da Internet e, claro, ávida por leituras e livros. Essa supermãe está disposta a experimentar um jeito diferente de ler, se isso significar facilidade e conveniência para ela.
Facilidade significa reduzir ao máximo o número de etapas entre a mãe e o seu eBook. Se o eBook precisar do programa XYB, ou só funcionar com o código x-10.3.2b, ou pior ainda, pedir mais um daqueles cadastros chatos, a desistência está garantida. Ela terá a impressão de que eBooks só servem para gente jovem, que vive na Internet o tempo inteiro e nasceu lendo a sopa de letrinhas.
Transformar o eBook em uma experiência onde as questões “técnicas” sejam invisíveis – ou quase. Esse é o caminho para sua mãe ler um eBook, sem ter medo de dar de cara com um bicho de sete cabeças. Parece impossível? Nada disso.
Estimule seu leitor
Se o livro é aquilo que todos querem, ofereça uma boa amostra grátis. Vá além do primeiro capítulo, isso todos já fazem. Ofereça um pouco mais. Ofereça a possibilidade dessa leitora especial realmente submergir na leitura, transforme a compra do » Continue lendo.
Os 40 Anos do Livro Digital
Se você acha que livro digital é novidade, está enganado, pois ele já chegou na fase adulta há muito tempo, e é um quarentão revigorado. Há anos venho defendendo e difundindo as potencialidades do livro digital, que pode democratizar o acesso ao livro e a leitura, principalmente por causa de sua portabilidade. Bom, essa história está longe de terminar, mas tem um começo preciso. Em 1971, Michael Hart criou o Projeto Gutenberg, a primeira biblioteca digital do mundo, desenvolvida para viabilizar uma coleção de livros eletrônicos gratuitos a partir de volumes físicos e com direitos autorais livres. O primeiro livro [leia mais]
Os 40 Anos do Livro Digital – artigo
Se você acha que livro digital é novidade, está enganado, pois ele já chegou na fase adulta há muito tempo, e é um quarentão revigorado. Há anos venho defendendo e difundindo as potencialidades do livro digital, que pode democratizar o acesso ao livro e a leitura, principalmente por causa de sua portabilidade. Bom, essa história está longe de terminar, mas tem um começo preciso. Em 1971, Michael Hart criou o Projeto Gutenberg, a primeira biblioteca digital do mundo, desenvolvida para viabilizar uma coleção de livros eletrônicos gratuitos a partir de volumes físicos e com direitos autorais livres. O primeiro livro desta biblioteca foi a declaração de independência dos Estados Unidos (tornando-se o primeiro livro digital da história). Este projeto tem agora 36 mil títulos.
Outros dois grandes acontecimentos da história do livro digital aconteceram em 1991 e 1993, primeiro com a Companhia Voyager e seu projeto “Livro Estendido”, como fotos e biografia dos autores em CD-ROOMS, e com a Digital Book Inc, que produziu um disquete contendo 50 livros no formato DBF (Digital Book Format). Mas jogada de mestre teve Jeff Bezos, que resolveu criar a primeira grande livraria online, em 1995. No começo, ela vendia livros por email, e depois pelo site, e sua inovação se restringia apenas no modo de comprar e distribuir livros. Mas Bezos não se contentou com isso, e sua Amazon é hoje um conglomerado global. A partir de 1998, várias empresas tentaram emplacar leitores de livros digitais, como o Ebook Rocket, e SoftBook, e apareceram os primeiros fornecedores de eBooks em Inglês, como eReader.com e eReads.com. A Microsoft também tentou seu lugar ao sol, com o Microsoft Reader, mas não decolou. Quem alçou voo mesmo foi Stephen King, que teve o primeiro best-seller do mercado digital, “Montado na Bala”, com 400 mil downloads no » Continue lendo.
Como Avaliar a Qualidade do ePub: A usabilidade
Como já escrevi em outros posts, usabilidade é a aquela característica que permite consultar meu eBook com facilidade. Falo de usabilidade associando esta ao eBook e em modo particular ao ePub, mas ela está presente em todos os “devices” que usamos, desde a colher, que tem seu formato ergonômico com funcionalidades especificas, até os softwares e aparelhos de vários gêneros que possuímos (computador, tablet, celular, iPod, etc.) Não é difícil reconhecer um produto que possua boa usabilidade, pois ela está associada à simplicidade de uso. Já vimos como um bom arquivo ePub deve possuir algumas características técnicas precisas, deve estar [leia mais]
Como Avaliar a Qualidade do ePub: A usabilidade – artigo
Como já escrevi em outros posts, usabilidade é a aquela característica que permite consultar meu eBook com facilidade. Falo de usabilidade associando esta ao eBook e em modo particular ao ePub, mas ela está presente em todos os “devices” que usamos, desde a colher, que tem seu formato ergonômico com funcionalidades especificas, até os softwares e aparelhos de vários gêneros que possuímos (computador, tablet, celular, iPod, etc.) Não é difícil reconhecer um produto que possua boa usabilidade, pois ela está associada à simplicidade de uso.
Já vimos como um bom arquivo ePub deve possuir algumas características técnicas precisas, deve estar tudo funcionando perfeitamente segundo as normas. No que diz respeito à usabilidade não existem normas específicas e, por isso, acho interessante estabelecer alguns critérios gerais que possam ajudar a julgar a qualidade de um arquivo ePub.
Sumário, pra quê te quero?
O sumário é uma característica peculiar do livro — e revistas em geral. A maior ou menor utilidade dele está ligada ao tipo de conteúdo. Em um romance é quase inútil, em livros de consultas torna-se fundamental. O grau de usabilidade de um livro depende muito de um sumário bem feito. Isso também vale para os livros impressos, mas no digital ele é fundamental. Como faço para chegar a determinada parte do livro? Como entendo a estrutura do livro? É o sumario quem dá ao leitor a orientação e a noção de como é composto o livro.
Sumário externo
A maior parte dos softwares leitores apresentam um sumário que costumo chamar de “externo”. Ele não está no conteúdo do livro, mas “em anexo”, apresentado esteticamente de maneira diferente dependendo do software ou aparelho utilizado.
A presença deste sumário no meu ePub é item obrigatório! Comprei outro dia um livro italiano que simplesmente não possuía este sumário. A navegação » Continue lendo.
eBooks que Respeitem o Leitor
A leitura eletrônica é tentadora. Os eBooks tendem a custar menos que os livros impressos, é possível carregar centenas deles em um aparelho que pesa menos de 300 gramas, entre outras vantagens. Só que existem alguns poréns, que poucos vendedores e editoras discutem em público. Quando você adquire um livro impresso, ele é uma propriedade sua e pode ser emprestado, revendido, copiado para uso pessoal, sem que você precise pedir permissão a ninguém. Com os eBooks, a coisa não é tão simples. Temendo a pirataria, editores e vendedores empregam o chamado DRM (Digital Rights Management), uma tecnologia cara que “embala” [leia mais]