O portador de uma fobia sente uma ameaça de lesão, perigo ou morte de modo extremamente exagerada ou pior – percebe coisas que nem mesmo existem. Mesmo sabendo que não faz muito sentido, nestas pessoas o tal medo, temor ou repulsa ainda assim persiste. Pense em suas próprias fobias e você entenderá claramente o que quero dizer. Por exemplo, para algumas pessoas pode parecer que a aranha que se desloca na parede saltará pela sala, atacará seu rosto e arruinará todas as suas esperanças e perspectivas de futuro. Mas, a verdade, é que ela só vai ficar lá, vai se deslocar, vai ignorá-lo e talvez prosseguir o caminho e desaparecer. Uma pessoa que tem aracnofobia não conseguirá dormir enquanto a aranha estiver ali. Ela pode até mesmo fazer as malas e ficar na casa de um familiar ou amigo durante a noite. Já uma pessoa sem esta fobia provavelmente ignoraria a aranha, a mataria ou a colocaria do lado de fora da casa. Você consegue perceber a diferença na percepção e ações?
Nesta obra reuni as técnicas que transmiti para meus entrevistados por quase uma década. São dicas cientificamente comprovadas e dicas apontadas por aqueles que conseguiram romper e superar as fobias efetivamente. Desejo a você uma ótima leitura e pleno proveito deste conteúdo!