Editor de livros digitais responde: “Quem decide é o leitor”

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(texto por André Palme, diretor da Kappamaki Digital e O Fiel Carteiro, em resposta à coluna de Paulo Tedesco)

Isto não é uma guerra de formatos, é uma batalha pela leitura.

Vivo a leitura digital. Ela não é parte do meu trabalho, ela é meu trabalho.

Como apaixonado por leitura e tecnologia, há 2 anos resolvi assumir esse papel 100%, junto com outros amigos e profissinais: de mostrar que a leitura digital pode ajudar em muito na formação de novos leitores e na disseminação da leitura. Principalmente se unirmos leitura a um hábito já consolidado para a maioria das pessoas, [leia mais]

Colunista do Publishnews polemiza: “ebook é um fracasso”

Eduardo Ebooks, Mercado, Notícias 2 Comments

A edição de 21/06 do site Publishnews conseguiu um feito raro: a unanimidade entre os variados profissionais que trabalham com livro digital.

Em texto pontuado por erros factuais e confusões sobre o mercado digital, o colunista Paulo Tedesco afirmou que “autores e editores aperceberam-se do engodo que é o tal livro digital”. Seus argumentos? O “modelo atual” de ebooks alija “boa parcela da uma indústria milenar (sic)”, entregando “boa parte da tarefa editorial e livreira” para “conglomerados estrangeiros e agentes de negócios”. Ele argumenta que um leitor poderia perder seus ebooks porque “o aparelho quebrou ou um bug arrebentou com os arquivos”. Em dado momento, afirma:

“Que [leia mais]

Prêmios literários não preevem espaço para ebooks – arrisco os motivos

Eduardo MeloAtualizado em: Ebooks 3 Comments

O site do Jornal do Commercio traz, esta semana, uma interessante matéria sobre o, digamos assim, “anacronismo” dos principais prêmios literários brasileiros, que não prevêem a possibilidade de inscrição de ebooks.

Nos três mais prestigiados concursos da área no Brasil, as obras digitais ainda não podem competir. O Jabuti, o São Paulo de Literatura e o Portugal Telecom, na edição deste ano, só previam a inscrição de obras impressas, sem espaço e oportunidade para e-books. O Prêmio São Paulo, por exemplo, deixa claro isso no regulamento: só são aceitos romances, em português, de autores vivos e em formato impresso.

O texto gerou [leia mais]