RIO – Entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012, houve uma redução de 12% no número de livrarias em todo o paÃs, segundo o presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), Edmilson Xavier. Eram 3.481 e agora são 3.073. A informação está na quarta edição do anuário da ANL, que será divulgado dia 30 de abril, na livraria Martins Fontes, em São Paulo. — Essa queda é preocupante. Ela compromete o que chamamos de bibliodiversidade — afirma Edmilson Xavier, presidente da ANL.
Livro se compra só na livraria?
“Livro se compra na livraria, não na escola”, é o tÃtulo de um anúncio publicado pela Associação Estadual de Livrarias do Rio de Janeiro, em março, no jornal O Globo. De todo modo, vale a pena conferir. Escrito no estilo “manifesto”, o texto tem valor histórico, pois mostra como as livrarias tentam resistir a uma das tantas transformações que o seu mercado atravessa atualmente. Será mesmo que é possÃvel defender, em 2013, que livros só podem ser comprados nas livrarias? O tempo dirá. O texto é requentado de uma campanha semelhante, de 2011, o que demonstra a pouca influência das livrarias para interferir nesta questão [leia mais]
Quem está mais ameaçado de extinção, a livraria, ou o livreiro?
Em vários paÃses, o número de livrarias independentes está encolhendo a olhos vistos. No Brasil, o número de livrarias encolheu 12%, segundo recente pesquisa da Associação Nacional de Livrarias (veja a fonte no final do texto). Aà começa a se pensar  que a pequena livraria está ameaçada, pode desaparecer, etc. Esta semana, porém, uma nova livraria independente abriu em São Paulo, com um modelo de negócios interessantÃssimo, que pode mostrar um caminho para salvar as pequenas livrarias da extinção – embora não os livreiros. Maria Fernanda Rodrigues (no Estadão) conta a história por trás da inauguração da Intermeios, livraria aberta [leia mais]
Leitor responde Carta Aberta da ANL
O leitor do Revolução eBook, Gabriel Lecomte Pinho e Souza, de Salvador, envia hoje uma carta aberta em resposta à  Carta Aberta da Associação Nacional de Livrarias. A ANL pediu, semana passada, que fossem estabelecidas regulações no mercado de ebooks, para proteger as livrarias. Veja a resposta de Gabriel, reproduzida na Ãntegra: Salvador, 10 de dezembro de 2012 Prezado Sr. Ednilson Xavier, Primeiramente, gostaria de informar que escrevo esta carta em resposta à carta aberta da ANL a respeito do comércio de livros eletrônicos (ebooks) em território brasileiro. Também gostaria de informar que a sua carta foi vista por alguns como uma medida protecionista [leia mais]
Carta aberta da ANL sobre o Livro Digital no Brasil – leia na Ãntegra
Semana passada, comentamos sobre as intenções da Associação Nacional de Livrarias em enviar carta aberta, ao Governo Federal, com propostas de regulação dos livros digitais no Brasil, para proteger as livrarias. Reproduzimos aqui a Ãntegra desta carta (bem curta, por sinal), que representa as preocupações dos pequenos livreiros brasileiros com o avanço do livro digital. Os negritos da carta são originais. CARTA ABERTA DA ANL SOBRE O LIVRO DIGITAL NO BRASIL Diante de novos desafios, assim como diante da chegada iminente do maior varejista mundial do comércio eletrônico, bem como da paulatina porém inexorável difusão da leitura sobre suportes digitais, a ANL – Associação Nacional [leia mais]
Associação Nacional de Livrarias acredita em Papai Noel e Bicho-papão
José Simão estava certo, o Brasil é o paÃs da piada pronta. Quem leu o Estadão do último sábado, ficou sabendo que a Associação Nacional de Livrarias planeja enviar cartas, esta semana, para a presidente, a ministra da Cultura e entidades do livro, com uma lista de pedidos para restringir a venda de livros digitais no Brasil. Bicho-papão digital (…) A Associação Nacional de Livrarias, que representa as independentes, já se articulava para mandar carta em que expõe alguns receios com relação ao livro digital para Dilma Rousseff, Marta Suplicy e entidades do livro. (…) Entre as sugestões, a de que [leia mais]
Para pequenas livrarias, vender eBooks é caro e complicado
Ontem, o Revolução eBook assistiu a mesa “As mudanças estruturais do mercado e o eBook nas livrarias”, dentro da programação da 22a Convenção da Associação Nacional de Livrarias. O que vimos não foi muito promissor e analisamos a seguir. Para as pequenas livrarias, está difÃcil se modernizar e entrar no mercado digital. Dois problemas são especialmente dramáticos, como analisamos a seguir: a dificuldade para se obter eBooks para vender, e o alto investimento para entrar (e ficar) no mercado digital. As grandes editoras não querem vender eBooks nas pequenas livrarias Um dono de pequena livraria se queixou comigo a respeito da [leia mais]