A realidade dos livros digitais ainda não foi bem absorvida pelas bibliotecas no Brasil. Na verdade por aqui não se imagina a biblioteca como um negócio, o que tolhe por completo a possibilidade de inovação e adoção de novas tecnologias – algo repudiado pelos bibliotecários da velha escola. O máximo que se vê são iniciativas que patinam entre o voluntariado, intervenção estatal e pirataria. E todos esses modelos se baseiam na distribuição de títulos para download (geralmente em formato .pdf) sem se amparar, repita-se, em um modelo de negócios. Infelizmente a cultura contemplativa em relação aos livros e às bibliotecas [leia mais]