O enviado especial do jornal Folha de SP a Manchester, Diogo Bercito, comprovou na prática: ebook é o formato mais indicado para quem precisa ler conteúdos “sensíveis” em público. Voando para Manchester, o repórter leu durante duas horas o livro “The ISIS Apocalipse”, sobre o grupo terrorista islâmico. Ao desembarcar do avião, o repórter ficou detido por duas horas no aeroporto e foi liberado após interrogatório de policiais da unidade de contra-terrorismo. Pediram para ver o tal livro e anotaram o título. Então tentaram explicar as circunstâncias, dizendo que era compreensível outros passageiros se incomodarem comigo. Sugeriram que evitasse essa [leia mais]
Seus hábitos de leitura são monitorados à distância
Muita gente já ouviu a máxima moderna de que uma vez online, é público e se alguém quiser achar, vai achar. (As celebridades com fotos “vazadas” sabem muito bem disso). Pois a mesma coisa pode ser dita para os eReaders conectados à internet: sempre tem alguém olhando. Isso acontece com muitos dos serviços mais populares da rede, como buscadores e emails, por exemplo, que “dão uma olhada” nos hábitos dos usuários para oferecer anúncios personalizados. As empresas mais importantes da área de eBooks, é claro, também usam desta prática com seus usuários. O Wall Street Journal publicou há alguns dias [leia mais]