8 práticas que podem fazer com que a Oyster obtenha mais usuários

8 práticas que podem fazer com que a Oyster obtenha mais usuários

27/03/2014
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Juntamente com o Scribd, o Oyster Books é um dos principais serviços de assinatura de eBooks do mercado. Entretanto, mesmo popularizado como o “Netflix dos livros”, o Oyster possui um baixo número de usuários (pouco mais de 5.000), que se tornam pouquíssimos quando comparados aos do Netflix e Spotify, que ultrapassam a casa do milhão.

Andrew Pantoja, na Publishing Perspectives, elaborou uma lista com práticas que podem fazer com que a Oyster ganhe uma maior adesão de público. Aqui vão elas:

1 – Adicionar mais e mais livros ao catálogo

A marca de 200.000 títulos disponibilizados em pouco tempo de existência é louvável, mas não 100% satisfatória. A Amazon Lending Library, por exemplo, oferece acesso a mais de 350.000 títulos, ainda que um livro por mês.

2 – Proporcionar o acesso a novos livros e best-sellers

Não basta adicionar “velharias” somente para encher o catálogo de títulos. É preciso que a Oyster se posicione como uma “avenida” para livros novos, para que o serviço de assinatura seja atrativo aos consumidores.

3 – Realizar uma categorização mais específica

Oyster deve ir além de recomendações de livros por autor e gênero. É preciso que as categorias sejam mais específicas, para que o leitor tenha no catálogo a opção de encontrar exatamente (ou muito aproximado) o que procura.

4 – Estimular a conversação nas mídias sociais

A Oyster possui conteúdo desbloqueado, o que permite a fácil difusão em meios como e-mail, Facebook e Twitter, por exemplo. Porém, é necessário elevar a informação a outro nível, criando clubes de eBooks ou até mesmo participando mais ativamente das notícias dos livros mais destacados/comentados da atualidade.

5 – Fazer uma “gameficação” da leitura

Oyster deve fornecer aos assinantes “emblemas” de mídia social para todos os tipos de realizações. “Medalhas” para os leitores que terminarem livros em menos de uma semana, por exemplo, podem ser um estímulo gratificante para os assinantes.

6 – Oferecer uma diversidade de conteúdo

Netflix tem programas de TV, filmes, especiais stand-up e mais algumas programações. Spotify tem álbuns completos, singles e LPs. Dito isso, é necessário que a Oyster diversifique seu conteúdo, podendo lançar audiobooks ou até mesmo alguns livros de mesa com fotos vibrante, para serem apreciados enquanto se toma café.

7 – Oferecer assinaturas anuais

Em vez de estritamente US $ 9,99 por mês , a Oyster pode desenvolver um plano de assinatura de US $ 99 por ano, bem como – outro conhecido ponto de preço. Assim, a flexibilidade que o leitor possui para ter controle das obras que deseja ler é maior.

8 – Não reinventar a roda

Ao contrário do Kindle, Nook, e quase todos os outros editores e plataformas de eBook, a Oyster decidiu ter páginas que deslizam de cima para baixo, semelhante a um bloco de notas. Isso é desnecessário, visto que estivemos lendo livros de esquerda para a direita ao longo de séculos. Portanto, a Oyster deve salvar a originalidade para os atributos que enriquecem a experiência de leitura.

Para ler mais da opinião de Andrew Pantoja a respeito do posicionamento da Oyster, acesse o Publishing Perspectives.

 

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