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Não parecia, mas o tablet Kindle Fire está fazendo mais estardalhaço no mundo tecnológico do que se esperava. Vendendo que nem água, está deixando apreensivo outros fabricantes de tablets, que não possuem o mesmo sucesso que o iPad. E olha que até a Apple está se preocupando, e há rumores de que pode lançar um iPad mini em 2012.
Por isso, a única alternativa de todos os fabricantes nos Estados Unidos é baixar os preços. A exemplo da tablet HP Slate, que quando parou de ser fabricada teve seu preço baixado e vendeu horrores, empresas menos populares como a HTC e RIM estão baixando razoavelmente os preços de seus tablets.
O site Good E-Reader relata que a RIM já diminuiu o preço de sua tablet PlayBook de US$599 e US$499 para US$299 e US$199 seus modelos de 32GB e 16GB respectivamente. O Flyer, modelo de 7 polegadas da HTC, caiu para US$299.
Tudo se deve ao fato do preço do Kindle Fire, tablet da Amazon, ser de US$199. É um tablet mais simples, menos poderoso e com tela menor. Mas baixar os preços pode não ser a única solução, uma vez que o forte do Kindle Fire é seu acesso fácil a conteúdo de mídia, como livros, vídeos e músicas. Quem compra um Kindle Fire compra também o acesso ao vasto acervo da Amazon, assim como é o caso do iPad.
Tablets de outras empresas, que utilizam principalmente o sistema operacional Android, não possuem uma base de mídia desse tamanho, e são obrigadas a fazer acordos com outros serviços, como é o caso da Nook Tablet.
E enquanto nos Estados Unidos a briga é por aparelhos abaixo dos R$400, aqui não temos nada abaixo de R$800, e digo isso de aparelhos antigos…
