O Kindle Fire HD de 8,9 polegadas chegou nesta semana a mais cinco países: Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Espanha. O aparelho foi lançado em setembro de 2012, e começou a ser vendido em novembro, mas sem previsão para os “mercados emergentes”, como o Brasil.
O tablet é uma versão de ponta do Kindle Fire: além da tela maior, com 8,9 polegadas, o gadget tem a opção de conectividade 4G e duas alternaticas para espaço em disco (16 GB e 32 GB). A resoluçaõ da tela é de 1920×1200 (254 ppi), e a duração estimada da bateria é de 10 horas. O custo varia entre US$ 269 e US$ 514.
O principal atrativo não é o hardware, mas sim o amplo catálogo de filmes, livros, revistas e aplicativos oferecido pela companhia.
“À medida em que expandimos o Kindle Fire HD para a Europa e Japão, nos tornamos aptos a aumentar o volume de produtos e reduzir os custos”, afirma Dave Limp, VP do setor Kindle. A desculpa para ignorar marcados como o Brasil, onde o varejo espera vender 5,4 milhões de tablets sõ em 2013, é desconhecida.
O Kindle Fire não é apenas um tablet, mas um ecossistema proprietário da Amazon para a distribuição de seu conteúdo – tal como a Apple e o iPad. Se um usuário brasileiro comprar um Kindle Fire que só é vendido nos EUA, pode enfrentar complicações: a Amazon exige que o cartão de crédito utilizado nas compras tenha endereço de cobrança nos EUA. Ou seja: não compensa importar.
Com informações do The Bookseller