A matéria a seguir, publicada no jornal O Globo, apenas reforça as muitas qualidades indispensáveis do papel, em nossas vidas digitais… Para tentar escapar dos cibercrinosos, investidores estão seguindo um caminho pouco usual no mundo digital: a impressão dos bitcoins em papel. Amedrontados pelo recente ataque que fez cerca de US$ 500 milhões desaparecerem dos servidores da Mt.Gox, alguns adeptos da moeda virtual optaram por guardar seus títulos high-tech em cofres, como fazem com o dinheiro tradicional. Normalmente, os bitcoins são armazenados em carteiras virtuais em operadoras como a Mt.Gox, que pediu concordata por causa das perdas causadas por hackers. Cada [leia mais]
(Humor) Quando a tecnologia não resolve
Um bom comercial é como uma boa conversa, você tem alguns segundos para criar atenção e interesse. É preciso usar humor, criatividade, surpresa, e claro, um senso de oportunidade para falar de algo na hora certa. Um exemplo disso é uma propaganda de 40s chamada “Emma”. O anúncio fala de papel, mas recorre a um tablet para fazer isso, e nesta contradição reside o gancho desta peça, que deixa de ser um filme de venda/anúncio para ser um exemplo de história bem contada. Marido e mulher representam os dois lados opostos, ele ligado em tecnologia e ela apegada a formas [leia mais]
O papel vai muito bem, obrigado: Moleskine irá lançar ações na Bolsa
Que o mercado editorial vive dias de revolução com os ebooks, é algo fora de questão. Daí a dizer que isso representa o fim da indústria que vive de vender papel, é outra história. A Moleskine, marca sinônimo de caderninhos de anotação, favorita entre autores e fãs de bloquinhos, anunciou a intenção de lançar ações na Bolsa de Milão no final de 2012. Vários autores famosos já usaram blocos semelhantes à Moleskine, como Ernest Hemingway, e ajudaram a popularizar os caderninhos antes da marca existir – a atual empresa Moleskine só foi fundada mesmo em 1999, e hoje pertence e [leia mais]
Pixels x papel – Empate Técnico?
Tenho visto e discutido alguns infográficos a respeito das supostas vantagens ambientais dos eBooks. Quase me considero capaz de neutralidade pois, de um lado, sou apaixonada pela tecnologia, e por outro, sou engenheira florestal e trabalho na indústria de celulose com gestão e redução de impactos ambientais. Gosto de debater o tema e em geral, sou bastante cética com os argumentos de ambos os lados. Claro que o ponto central da discussão, quando se trata de ter um eReader ou não, dificilmente será o impacto ambiental. Partilho com vocês um material produzido pela International Paper – uma parte interessada, sem [leia mais]