Esse termo de interpretações tão amplas – a tal web 2.0 – costuma me fazer torcer um pouco o nariz, até pela imprecisão do seu significado, que dá margem a muitos usos. Mas vou me ater aqui ao mais comum (para minha experiência, ao menos), que envolve ações coletivas de comunidades de usuários online. Em tese, seria uma difusão de conteúdo autorizado, criticado e configurado por uma massa de usuários ou invés de um único ou pouco s indivíduos. Descrita como uma conectividade de “muitos-para-muitos” (many-to-many) em oposição à transmissão “um-para-muitos” (one-to-many). A representação soberana dos nossos sonhos de democracia. [leia mais]