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Digitalização de livros pessoais é tendência controversa


A reprodução de livros é algo proibido em praticamente todos os países do mundo – salvo algum esquecimento de minha parte. Porém, a digitalização de livros pessoais, já é algo bastante controverso. Há quem diga que se o livro é seu, você faz dele o que bem entender e se quiser transformá-lo em um formato digital para não precisar carregar volumes de 500, 1000 páginas por aí, é um direito seu.

Por outro lado, como se pode imaginar, editoras e autores não gostam nem um pouco da ideia – pelo menos não quando ela se torna algo com fins comerciais, como está acontecendo na Ásia. Não, não é pirataria. Na verdade, é mais um serviço de nuvem, ou backup dos livros.

Países como a Rússia, Indonésia ou Japão já possuem alguns serviços diferentes que fazem a digitalização dos livros para os donos e mantêm cópias deles na nuvem, para que eles possam sincronizá-las com todos os seus dispositivos. No Japão, a prática é conhecida como jisui e inclusive já há movimentos para torná-la legítima.

O grande problema, porém, é a pirataria, já que os livros digitalizados na internet podem ser tentadores demais para os piratas – assim como as músicas ripadas de CD foram (são) durante muito tempo.

Fonte: Publishing Perspectives.

 

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