Quais são os próximos passos para os livros ao se pensar neles adequados em espaços digitais?
Chegou a época das tablets e de se pensar os livros, quadrinhos e tudo o que couber lá dentro, de uma forma coerente. Desde a distribuição até a forma como essa linguagem do livro será adaptada.
A mídia impressa ganha um espaço dentro desses novos suportes tecnológicos, e agora segue um momento de pesquisas e de descobertas de como adequar os livros nesses espaços.
O estúdio IDEO, que presta consultoria de Design para empresas, criou um conceito de experiência de uso da versão digital de um livro ou documento, centrando nas possibilidade interativas que o suporte tecnológico pode oferecer.
Eles separam as experiências em três formas: Nelson, Coupland e Alice; o que seria algo como o Livro acadêmico, o documento corporativo e o livro de romances tradicional.
O vídeo a seguir mostra os conceitos de interatividade e o pensamento do estúdio das possibilidades de experiência do usuário:
Pelo conceito, tudo tem uma cara de “colaborativo” e “interativo”, comentários em trechos de obras e uma porção de recursos interessantes. Mas eu – de forma alguma querendo parece retrógrado – me preocupo quando eu simplesmente quiser ler, refletir e imaginar sozinho, sem comentários ou check-ins de leitura. Mas é bacana ver gente pensando o livro digital sem replicar viradas de página e outras coisas que o livro impresso faz muito bem.
N. do. E.: O vídeo é “antigo”, mas sempre vale publicar ideias novas a respeito dele.
Artigo enviado por Luciano Andrade, do blog Pixel Torto.