Algumas coisas são mais importantes do que podemos perceber. Além do conteúdo que as editoras preparam e publicam, além do público que devem atingir e tantas outras coisas, estão os dados. Antes dos eBooks eles já eram importantes, mas não existiam na quantidade em que estão disponíveis hoje. São esses preciosos dados que ajudam a definir as publicações seguintes, o preço das obras, onde um título deve ser vendido e qual o verdadeiro público de um volume. Atualmente, com a profusão de aplicativos e compras pela internet, é possível definir, inclusive, onde está seu leitor, que horas ele lê, quando [leia mais]
Mais Editoras Brasileiras Investem em Short Stories
Está pegando mesmo no Brasil. Pelo menos duas grandes editoras, L&PM, e Cia. das Letras, já lançaram eBooks com short stories. Para o nosso país, cai como uma luva. Os leitores podem experimentar a compra e o uso de um livro digital pagando menos, e apreciam uma história curtinha, como pedem esses tempos de velocidade e dinamismo. Uma notícia na Folha fala mais a respeito. Aqui no Brasil, além de tentar o formato no eBook, também aproveitam no livro impresso, algo que não se vê lá fora: Referência no segmento de livros de bolso no país, a L&PM planejou originalmente [leia mais]
Editoras Investirão Mais em Dados de Consumidores em 2012
Uma pesquisa do Digital Book World organizada pela Forrester Research mostrou que em 2012 as editoras irão gastar mais adquirindo dados de consumidores para investir em marketing direcionado. O impulso do mercado digital e a diminuição do espaço de prateleiras físicas nos Estados Unidos está levando editoras a procurar novos caminhos. E por isso a pesquisa indicou que dois terços dos 74% de todas as editoras do país devem investir em informações sobre seus consumidores. Apenas 1% informou que irá diminuir esse tipo de investimento. “Os editores podem ver no futuro digital uma ponte que pode potencialmente ser construída entre [leia mais]
5 Coisas Aprendidas no Mundo Editorial em 2011
Jenn Webb da O’Reilly preparou um artigo muito bom sobre o que foi aprendido no meio editorial em 2011, com ênfase no digital. Vamos ver quais as considerações dela: A Amazon é, de fato, um concorrente disruptivo em publicação Parece que esse ano a Amazon terminou de vestir a carapuça do mal para as editoras. Além de espremê-las ao máximo para manter o modelo normal de mercado e baixar os preços dos eBooks, ainda saiu com vários serviços que mostram que irá competir junto com as editoras. Lançou sua plataforma de auto-publicação, adquiriu livros infantis de editoras e lançou um [leia mais]