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Com menos compras do governo, mercado de livros encolhe
>> Editoras continuam dependentes do governo para sobreviver
RIO – A diminuição da compra de livros pelo governo fez o mercado editorial brasileiro encolher em 2012, mostrando que as editoras do país ainda dependem das vendas governamentais para crescer. O preço do livro também subiu pela primeira vez em nove anos. É o que mostra a última edição da pesquisa “Produção e e vendas do setor editorial brasileiro”, divulgada na manhã desta terça-feira na sede do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).
O faturamento com as vendas para o mercado cresceu pela primeira vez em cinco anos — 0,49%, [leia mais]
Saraiva e Amazon contestam dados de pesquisa
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Leitores de eBooks preferem tablets a eReaders
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10 editoras vendem um terço dos eBooks em português; concentração prejudica consumidores (atualizada)
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A situação dos eBooks no Brasil, 6 meses depois
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Preço médio de ebooks americanos caiu entre 2010 e 2011
Apesar da acusação do Departamento de Justiça americano de que cinco das maiores editoras do país teriam feito um complô junto à Apple para aumentar os preços dos ebooks, um novo relatório da Bowker mostrou que, na verdade, os livros digitais ficaram mais baratos de 2010 para 2011. O preço médio de um ebook de ficção em 2011 ficou em US$5.24, contra US$5.69 em 2010; na categoria de não-ficção, a queda foi ainda maior, de US$9.04 em 2010 para US$6.47 em 2011. No segmento infanto-juvenil, o preço médio caiu de US$4.88 para US$4.47 no mesmo período.
Coisas que a Amazon não quer que você saiba
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Uso de Tablets alcança “Massa Crítica” (nos EUA)
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Pricewaterhouse Cooper Faz Previsão Para Mercado de eBooks em 2016
É difícil adivinhar, prever e muito menos ter certeza do que será do futuro dos eBooks. Mas a empresa Pricewaterhouse Cooper tem um palpite, e ele é baseado em uma série de pesquisas que dizem como será o mercado em 2016.
Em 2011, as vendas de eBooks foram responsáveis por US$19 bilhões nos EUA e em 2016 esse número deve aumentar para US$21 bilhões, e deverão responder por metade dos gastos com literatura. Pouco, quase estável, para uma nova tecnologia. No mercado global, [leia mais]