Conforme reporta o site MailOnline, a professora espanholha Angela Ruiz Robles inventou, em 1949, a “Enciclopédia Mecânica”. O aparelho usava carretéis e ar pressurizado para criar um efeito de zoom e tinha o formato de uma pasta. Sua ideia era reduzir o peso carregado pelas crianças e tornar a leitura mais acessível. Alguns anos antes, em 1935, outro inventor também pensava em outra maneira de ler e apresentar livros, parecida com o que veio a se tornar realidade. Embora tenha patenteado o aparelho, a professora nunca conseguiu ir além do protótipo. E morreu nos anos 1980, sem conhecer a revolução [leia mais]
3 eBooks Grátis: o Poder Judiciário no Regime Militar, Animações no Linux e Relações Familiares
Confesso que conheço pouco do Regime Militar que nos anos entre 1964 e 1985 dominou o Brasil. Quando comecei a produzir este livro, não pude deixar de ler. Este livro estuda a influência que o Regime Militar exerceu sobre os Tribunais, o Poder Judiciário e os Operadores do Direito. Nesta época, a atuação do Poder Executivo limitava a competência do Judiciário e do Legislativo. Por esta razão, a atuação jurisdicional passou a ser em muitos aspectos, submissa às ordens dos militares e aos Atos Institucionais. O livro traz imagens de jornais da época, vários documentos do período, entrevistas e indicações de [leia mais]
Do Pergaminho ao Códice, do Livro ao Tablet
Um artigo fantástico no New York Times faz um panorama histórico das mudanças nas plataformas de leitura ao longo do tempo. Hoje, a revolução se trata do livro impresso ao leitor eletrônico, tablets e eReaders. Mas em outras épocas, houveram mudanças tão significativas quanto essa. No início, os rolos eram a plataforma mais utilizada para guardar informação. Era um meio especial, usado somente para textos sagrados, documentos, história, literatura. Para escrever textos cotidianos, as pessoas dispunham de tábuas cobertas de cera, e usavam uma caneta para riscar o objeto. Certo dia, inventaram de unir algumas tábuas em um conjunto. Eventualmente, [leia mais]
Goodnight iPad, Clássico Infantil Adaptado Para a Era Digital
Do Guardian: “Boa Noite, Lua”, clássico infantil originalmente publicado nos EUA em 1947 (com versão brasileira pela Martins Editora), ganhou sua versão contemporânea pelas mãos de Ann Droyd, pseudônimo do autor infantil David Milgrim. Ao invés de luas, gatinhos e ursos, a história traz iPads, ereaders e “um enorme LCD Wifi com HDTV”. O objetivo é fazer as crianças desligarem as baterias. Só as crianças? Goodnight iPad viaja através de uma casa cheia de tecnologia moderna, repleta de telas, bipes e flashes. Um trecho: “In the bright buzzing room there was an iPad and a kid playing Doom / And [leia mais]