Confira a primeira parte do artigo aqui. Aplicativo – app Este item merece uma introdução mais detalhada. O conceito de app foi trazido para o mercado pela Apple, com o lançamento do iPhone 3G, que trouxe consigo a Apple App Store e revolucionou o mercado de celulares. Produzidos com linguagem orientada ao objeto – Objective C–, até então a participação dos designers na produção de app era no desenho da interface. Contudo, este cenário mudou com a chegada do iPad (ele, novamente). Esse dispositivo de 9,7″ abriu as portas das app stores para o mercado editorial. Através da integração do [leia mais]
A Terceira Onda dos eBooks
Artigo por Ednei Procópio O artefato livro, pela primeira vez na sua história, teria realmente a possibilidade de não ficar condicionado a uma estrutura socioeconômica que inviabilizasse sua verdadeira livre circulação? O mercado editorial brasileiro às vezes até parece querer, de certo modo, reverter uma revolução, a digital, ao tentar tornar o livro mais uma vez vinculado a processos e interesses contrários a uma bibliodiversidade rica e plural de obras e autores. No Brasil temos um catálogo digital, geral, que parece arrastar-se lentamente, feito um jabuti, para chegar somente agora à casa dos primeiros dez mil títulos eletrônicos. Mas para [leia mais]
Como Escolher o Formato Das Publicações Digitais Para Dispositivos Móveis – Parte 1
Após o boom da internet que aterrorizou a indústria gráfica/editorial no inicio dos anos 2000, propagando o fim (ou melhor, uma intensa redução) da utilização do papel na comunicação, o mercado gráfico/editorial viveu anos de reestruturação, devido à queda das tiragens e anunciantes. Mas estavam aliviados, pois se conseguiu certo equilíbrio entre web e impresso. Este cenário se manteve até dezembro de 2009, com o lançamento, no Brasil, do tablet iPad. Neste momento, cabe uma reflexão: porque só jornais, revistas e livros continuariam analógicos, sendo produzidos e distribuídos da mesma forma há décadas, enquanto todas as demais mídias migraram para [leia mais]