É uma notícia triste, mesmo em um site sobre livros digitais. Porém, é uma constatação da realidade. O Japão é um dos países mais evoluídos tecnologicamente falando. São poucas as coisas que não são digitais, que não funcionam sozinhas e que não ocupem pouco espaço.
Espaço é um problema no Japão. Um país pequeno com população grande e saudável, que se acostuma cada vez mais a morar em casas cada vez menores. E quando você precisa escolher entre espaço para suas roupas ou alimentos ante a livros, o que é preterido. Assim, infelizmente os livros ocupam muito espaço e estão sendo descartados.
Não que o povo japonês não aprecie a leitura. Na verdade, segundo o site da Band, o aperto das casas japonesas e a chegada do iPad, em maio, resultaram no surgimento de pelo menos 60 empresas que transformam livros de papel em livros eletrônicos, pois as editoras não reagem com a velocidade do mercado e demoram a fornecer conteúdo para os leitores digitais.
Além disso, o mercado japonês de livros e revistas em papel é o maior do mundo, movimentando US$24 bilhões ao ano. As vendas de livros eletrônicos no Japão mais que dobrarão nos próximos três anos. O valor deve chegar a US$1,9 bilhão.
Então, a notícia é triste? É, mas serve também para nos tornarmos cientes de que o fim do livro impresso não virá simplesmente porque as pessoas irão preferir os eBooks. Outros fatores, como o espaço cada vez mais apertado, cobrança da modernidade, podem e devem causar isso. Cada vez consumimos mais informação, e nos tornaremos mais e mais necessitados dela. Vamos querer acessar tudo de forma mais rápida e prática, vamos precisar otimizar o que usamos, o que somos. Ainda existirá espaço para papel nisso tudo?
Para publicar seu ebook ou livro impresso, nas principais livrarias online, conheça o serviço de publicação da Simplíssimo. Desde 2010 a Simplíssimo já comercializou mais de 1 milhão de exemplares, para mais de 1.500 autores e editoras. Veja como funciona.
A simplicidade é o que há de mais difícil no mundo: é o último resultado da experiência, a derradeira força do gênio.
É uma notícia triste, mesmo em um site sobre livros digitais. Porém, é uma constatação da realidade. O Japão é um dos países mais evoluídos tecnologicamente falando. São poucas as coisas que não são digitais, que não funcionam sozinhas e que não ocupem pouco espaço.
Espaço é um problema no Japão. Um país pequeno com população grande e saudável, que se acostuma cada vez mais a morar em casas cada vez menores. E quando você precisa escolher entre espaço para suas roupas ou alimentos ante a livros, o que é preterido. Assim, infelizmente os livros ocupam muito espaço e estão sendo descartados.
Não que o povo japonês não aprecie a leitura. Na verdade, segundo o site da Band, o aperto das casas japonesas e a chegada do iPad, em maio, resultaram no surgimento de pelo menos 60 empresas que transformam livros de papel em livros eletrônicos, pois as editoras não reagem com a velocidade do mercado e demoram a fornecer conteúdo para os leitores digitais.
Além disso, o mercado japonês de livros e revistas em papel é o maior do mundo, movimentando US$24 bilhões ao ano. As vendas de livros eletrônicos no Japão mais que dobrarão nos próximos três anos. O valor deve chegar a US$1,9 bilhão.
Então, a notícia é triste? É, mas serve também para nos tornarmos cientes de que o fim do livro impresso não virá simplesmente porque as pessoas irão preferir os eBooks. Outros fatores, como o espaço cada vez mais apertado, cobrança da modernidade, podem e devem causar isso. Cada vez consumimos mais informação, e nos tornaremos mais e mais necessitados dela. Vamos querer acessar tudo de forma mais rápida e prática, vamos precisar otimizar o que usamos, o que somos. Ainda existirá espaço para papel nisso tudo?
Para publicar seu ebook ou livro impresso, nas principais livrarias online, conheça o serviço de publicação da Simplíssimo. Desde 2010 a Simplíssimo já comercializou mais de 1 milhão de exemplares, para mais de 1.500 autores e editoras. Veja como funciona.
Olha… Se não fosse a incompatibilidade entre o meu conhecimento de idiomas e o japonês, sugeriria que eles enviassem todos estes livros pra mim! *.*
Olá Stella Dauer,
Veterano do livro que sou, venho acompanhando atentamente a revolução digital.
Você afirma nesse artigo que o mercado japonês de livros e revistas em papel é o maior do mundo. Poderia enviar-me a fonte dessa informação? Sempre acreditei que o maior mercado mundial para esses produtos físicos é o norte americano. Estou errado?
Obrigado e meus cumprimentos por seu trabalho inovador na indústria editorial de livros.
AILTON B. BRANDÃO
Diretor de Marketing Editorial
Editora Atlas