Esse termo de interpretações tão amplas – a tal web 2.0 – costuma me fazer torcer um pouco o nariz, até pela imprecisão do seu significado, que dá margem a muitos usos. Mas vou me ater aqui ao mais comum (para minha experiência, ao menos), que envolve ações coletivas de comunidades de usuários online. Em tese, seria uma difusão de conteúdo autorizado, criticado e configurado por uma massa de usuários ou invés de um único ou pouco s indivíduos. Descrita como uma conectividade de “muitos-para-muitos” (many-to-many) em oposição à transmissão “um-para-muitos” (one-to-many). A representação soberana dos nossos sonhos de democracia. [leia mais]
Possibilidade de ensino, ou distração?
A ilustração que divulgou o Festival de Comunicação Infantil “El Chupete”, em Madri, além de divertida é uma boa representação das dúvidas que ficam no ar em discussões como as que já tivemos na lista e me lembrou desse artigo aqui . Esse festival tinha no rol dos seus objetivos a conscientização de anunciantes quanto à sua responsabilidade para com o público infantil, a motivação de agências para que empreguem a criatividade na publicidade infantil e a informação a educadores sobre o papel que os meios de comunicação desempenham com esse público. O blog do evento tem várias dicas de [leia mais]
Crianças Aprendem Muito Menos com eBooks Avançados, Mais com Impressos e eBooks Básicos
Esse promete dar o que falar. Saiu no Digital Book World um estudo produzido por quatro pesquisadores do Joan Ganz Cooney Center, com 32 pares de pais e seus filhos entre 3 e 6 anos de idade, para avaliar as diferenças entre a leitura compartilhada de livros impressos, eBooks básicos e eBooks avançados. Foi constatado que os livros impressos e os eBooks básicos incentivaram bem mais a elaboração verbal da história, do que os eBooks avançados – estes favoreceram muito mais a interação física com o livro, em detrimento das elaborações verbais, tanto de adultos quanto de crianças. Trocando em [leia mais]