Enquanto as editoras engatinham para adotar tecnologias alternativas ao DRM, a Justiça brasileira já concluiu que o Social DRM é uma forma de minimizar as “cópias piratas” de seus processos – especialmente aqueles que devem ser mantidos sob sigilo. Em cada processo com uma cópia digital retirada, o Supremo Tribunal Federal marca a cópia com o CPF ou a OAB de quem a retirou. Havia uma falha, porém. Os documentos digitalizados para uso interno do STF vazaram, no episódio envolvendo o senador Demóstenes Torres. Solução do Tribunal? Implantar o Social DRM também nos seus processos internos. O sistema empregado pelo [leia mais]
Marca D’água em eBooks Viola Sua Privacidade?
Ontem o Publishnews destacou o lançamento dos ebooks de Harry Potter sem o DRM tradicional, que bloqueia arquivos, impede o uso em qualquer aparelho e provoca raiva em consumidores diariamente. Ao invés da solução “tradicional” (e muito ineficiente) contra a piratara, JK Rowling lançou ebooks com marca d’água, ou Social DRM. A ideia é bastante simples e nada hi-tech: cada eBook vendido contém uma marca com informações sobre o comprador. Se a cópia adquirida for distribuída ilegalmente e identificada, a marca d’água revelará o provável “pirata” por trás da ação. Explica a Pottermore: “a Loja Pottermore personaliza eBooks com uma combinação [leia mais]