Ao finalizar seu texto, comece a pensar em deixar seu livro pronto para publicação e divulgação marketing. Pergunte a si mesmo: “Como meu livro será visto pelos leitores ao vê-lo pela primeira vez?” A venda de livros online tem algumas semelhanças com a venda em lojas físicas – seu objetivo é fazer com que seu livro se destaque nas prateleiras, com uma capa atraente e um título intrigante, além de poder ser encontrado facilmente pelos leitores. Aqui estão as três principais áreas nas quais você deve focar: Revisão O primeiro requisito para o sucesso é ter um livro bem escrito. [leia mais]
Agência Brasileira do ISBN terá registro totalmente online para novos ISBNs
Na próxima segunda-feira, 11 de novembro, a Agência Brasileira do ISBN fará uma atualização muito positiva para as editoras cadastradas na instituição: vai ao ar um novo sistema online, em que será possível solicitar e acompanhar o registro do ISBN de modo totalmente eletrônico, sem necessidade de procedimentos manuais, como o envio de formulários impressos e comprovantes de pagamento pelo correio. De acordo com a legislação do livro no Brasil, todos os livros publicados e distribuídos no país precisam receber um número ISBN para registro e catalogação. Até agora, o único procedimento possível para registrar ISBNs, para a grande maioria das [leia mais]
Simon & Schuster Lança Comunidade Online Sobre Crime Ficcional
Uma das integrantes das Big Six, a Simon & Schuster anunciou hoje o lançamento de um novo site, que servirá como comunidade para os amantes de crime ficcional. O site, chamado de The Dark Pages, possui diversas funções. A seção “Estudos de Caso” mostrará o perfil de personagens e informações sobre autores. Na seção “Books” os usuários poderão baixar capítulos gratuitos de livros da editora. “HQ” trará informações da editora, lançamentos e outros. “Crime Scene” e “Competition” trarão reviews e promoções com livros. Essa é a ideia da coisa, se é que vocês me entendem. Com as livrarias e distribuidoras [leia mais]
Congresso do Livro Digital Supreendeu, no Final Das Contas
O Congresso Internacional CBL do Livro Digital de 2011 deixou algumas pessoas frustradas, mas a soma geral foi que a versão desse ano agradou em relação aos outros. O evento foi realizado no mesmo local dos outros anos, a Fecomércio em São Paulo, com acesso fácil a metrô e à Avenida Paulista. A comida e os coffee breaks também foram elogiados. O local conseguiu acomodar sem problemas os 450 inscritos. Primeiro dia As palestras tiveram um saldo positivo, embora algumas tenham deixado a desejar. Karine Pansa, presidente da CBL, iniciou o Congresso e a palestra que se seguiu, de YoungSuk Chi, [leia mais]
Kelly Gallagher da Bowker Finaliza o Congresso
A Bowker é líder em fornacimento de dados para o mercado editorial, e Kelly Gallagher veio com a missāo de fazer a plateia sair empolgada em operar mudanças na segunda feira. De acordo com ele, o público tem cara, tem perfis diferentes, quer coisas diferentes. Conhecer mais detahadamente seu público é essencial. Para quem nāo possui grande orçamento de marketing, deve ler mais sobre micromarketing, atingindo o cliente onde interessa, de forma mais pessoal. Nos Stadis Unidos, a distribuiçāo da compra de livros por geraçāo é bem equilibrada, mas em matéria de gênero as mulheres cinsomem mais livros digitais. A [leia mais]
Distribuiçāo Também Foi Tema Abordado no Congresso
A penúltima mesa do Congresso falou sobre distribuição, outro assunto importante na cadeia do livro digital. Com a ausência de um representante do Google, participaram Ronald Schild da Libreka, Paul Petani da Ingram e Marcelo Duarte, da Panda Books. A Libreka é uma grande plataforma, com mais de 1500 editoras e 800 livrarias cadastradas, e surgiu como uma opção aos grandes players como Google e Apple. Schild falou de metadados e citou que não há um padrão no mercado. O eBook nao possui fronteiras, é global, e isso envolve mais de 150 moedas, uma distribuidora de conteúdo pode cuidar de [leia mais]
Polêmica na palestra “O livro digital na sala de aula”
Ao longo do dia outras palestras ocorreram no Congresso. Depois de Washington Olivetto, Robert Galitz, editor da Dölling & Galitz Verlag falou sobre o editor num cenário de desafios. Em alemāo, Galitz falou sobre o desenvolvimento de alguns livros digitais especiais em sua editora. Seus trabalhos incluíam conteúdo exclusivo da história de seu país, como vídeos, áudios e cartas sobre Albert Einstein. Seguiu-se entāo o almoço e teve início a mesa “O livro digital na sala de aula”, com Regina Scarpa da Fundaçāo Victor Civita, Jens Bemmel da IPA e Mônica Franco do MEC. Bemmel mostrou um interessante panorama do [leia mais]
Para Washington Olivetto, Nāo Importa a Tecnologia Quando o Conteúdo é Bom
Washington Olivetto, renonomado publicitário, subiu ao palco na segunda palestra do dia para falar sobre a força das mídias digitais na divulgaçāo do livro. Olivetto teve com o público uma conversa mais próxima a respeito da comunicaçāo, do melhor jeito que um comunicador poderia fazer. Apesar de fazer muita propaganda sobre seu trabalho e sobre si mesmo, o publicitário foi contando fatos de sua vida que se misturaram intrinsecamente com o mercado do livro. Em sua agência nāo há mais quem trabalhe com o digital ou com o analógico, todos devem saber de tudo. “Pirata é bacana, pirata é divertido. [leia mais]
Bill McCoy do IDPF e Eduardo Melo da Simplíssimo Falam Sobre o Futuro
A primeira mesa do dia foi uma das melhores do evento. Bill McCoy do IDPF e Eduardo Melo da Simplíssimo falaram sobre o futuro do livro. Bill McCoy inspirou a plateia. Sabemos mesmo o que é o Livro digital? Ele acha que nāo, estamos somente digitalizando o que já tínhamos, estamos otimizando o modo de produçāo do livro. O produto ainda é o mesmo. McCoy diz que nos impressionamos com a capacidade de mudar o tamanho da fonte de um livro, temos telas que se parecem com o livro impresso, mas o digital é muito mais doque isso. O Brasil [leia mais]
Inovando Suas Publicações Com Aplicativos
A mesa “Inovando suas publicações com Aplicativos” começou com o depoimento de Roberto Bahiense, do Grupo Gol. Ele falou de seu projeto Nuvem de Livros de forma um pouco agressiva, falando um pouco mais do que o projeto traz para o usuário do que como é seu modelo de negócio. Após Roberto foi a vez de Renato Gosling da Fingertips, empresa que produz aplicativos e sites mobile. Ele falou sobre publicações e os comportamentos do usuário, avisando que é sempre importante a conexāo com o leitor, para saber o que ele deseja. A seguir, falou Fabio Hayashi do Deal Group. [leia mais]
Copyright: Lynette Owen e Jens Bammel
Na terceira palestra do dia, ouvimos Lynette Owen, diretora de direitos autorais da Pearson inglesa e Jens Bammel, secretário geral da IPA. Um editor nunca deve partir do pressuposto de que possui direitos sobre uma obra. Na conversão para o digital alguns autores assinaram para ceder direitos para eBooks, mas alguns deles nāo quiseram, alegando que perderiam totalmente o controle. É importante também os autores lembrarem que, se utilizam conteúdo de terceiros (como mapas, imagens, etc.) precisam também rever permissões para o digital e traduções. Owen também falou rapidamente do empréstimo de eBooks em bibliotecas, que muitas editoras estão proibindo [leia mais]
A palestra de Roger Chartier
A segunda palestra do primeiro dia do Congresso foi de Roger Chartier, historiador, com a a palestra “O Autor: peça chave para um mundo de leitores”. Chartier falou sobre o título O Livro Depois do Livro e acha que a leitura de hoje talvez seja tāo fragmentada quanto a dos impressos. O que mais mudou foi o futuro do livro, nāo o que ele é agora. Toda a web se transformou um uma floresta textual para os autores, que perderam sua autoridade solitária sobre sua obra, que hoje ė social. O livro é uma obra de propriedade do leitor, mas [leia mais]
Pedro Huerta fala sobre a Amazon, mas não revela números
A última palestra do dia foi a mais esperada. Falou Pedro Huerta, diretor de conteúdo para Kindle na América Latina. Após comentar sua trajetória, Huerta se mostrou próximo do público, se aproximando com o fato de ter sido presidente da RandomHouse por muitos anos e saber pelo que passam as editoras. Huerta partiu para o lado emocional e nāo citou muitas coisas sobre o mercado, a nāo ser as propagandas e informações da empresa que todos nós lemos todos os dias: lojas internacionais, aparelhos Kindle super vendidos, objetivos ao chegar em um país, etc. Foi interessante quando ele afirmou que [leia mais]
Trabalhos Científicos no Congresso Internacional CBL do Livro Digital
Embora sem muita divulgação, os trabalhos científicos estiveram presentes em peso no Congresso. Foram enviados 17 trabalhos, dos quais 8 foram selecionados para apresentação. Os assuntos eram variados, e foram desde modelos de negócios, passando por redes sociais, o papel do editor, direitos autorais e outros. Vilson Milarchi falou sobre o panorama geral dos livros digitais na educação, enquanto Liliana Serra se aprofundou no modelo de empréstimos de eBooks em bibliotecas, um assunto abordado hoje no Congresso. O advogado Alexandre Vieira tocou no delicado assunto dos direitos autorais, e Patrícia Basseto falou sobre a desterritorializaçāo do conhecimento, relacionando redes sociais [leia mais]
Congresso Internacional CBL do Livro Digital – YoungSuk Chi
Teve início o Congresso Internacional CBL do Livro Digital. Com Karine Pansa inciando os trabalhos, Mona Dorf foi a mestre de cerimônias e apresentou YoungSuk Chi, do IPA. Chi fez em sua palestra “Persecptiva para o livro: hoje e amanhā” um panorama básico sobre a chegada do livro digital e os dispositivos portáteis (veja também o resumo desta palestra por Eduardo Melo), que com o passar dos anos teve seu preço cada vez mais baixo. O preço dos aparelhos foi fundamental para o aumento das vendas dos eBooks. A internet também foi peça chave, uma vez que trouxe acesso a [leia mais]
Livros e Internet Irão se Tornar Uma Coisa só?
Esse é o questionamento de Damien Walter em uma matéria para o The Guardian. Walter lembra que a web (que não é a mesma coisa que a internet) foi criada por Tim Berners-Lee para ser um repositório de livros trabalhos acadêmicos para que estes pudessem ser facilmente acessíveis. Para este fim, ele planejou uma maneira simples de colocar para fora de texto e imagens em uma página, inventar o que hoje chamamos de Hypertext Markup Language ou HTML. Percebemos aí o paralelo de hoje. Os eBooks, produtos que caem no gosto do leitor cada vez mais, são arquivos feitos de [leia mais]
Quem Tem Medo do Lobo Mau, Lobo Mau, Lobo Mau….
Bom, quem nasceu em 1978, provavelmente teve a vitrolinha vermelha, com discos coloridinhos de historinhas e certamente lembrará da historinha da Chapeuzinho Vermelho… Ando meio nostálgica porque o mercado digital editorial vem me lembrando demais esse conto. Enquanto isso, no mundo maravilhoso da praia e do samba, ficam pensando em “Viveram felizes para sempre” antes dos finalmentes -> muitas editoras, inclusive, vêm enxergando a vinda da Amazon como o lobo mau da história, à espreita da donzela, mas estão esquecendo de outras grandes “ameaças” que estão por vir. (hahahahahahauhahahaha – riso sinistro do final do clipe do Michael Jackson) – [leia mais]
Lista de Mais Vendidos da Buqui! Aqui Também Tem Selfpublishing!
Hoje falo sobre a Buqui, pois além de uma ebookstore de design moderno é de uma simplicidade comovente. Tão bem desenhada e de tão bom fluxo quanto as concorrentes mais experientes. Experimentei e aprovei. A Buqui está sendo alimentada pelo banco de dados da Xeriph somente (por enquanto), com um planejamento e serviço de selfpublishing muito interessante. Considero o Brasil carente deste serviço e a Buqui veio para ocupar esta lacuna – “Queremos facilitar a compra de livros digitais, descomplicar o uso dos aparelhos leitores e, inclusive, possibilitar que as pessoas publiquem suas próprias criações”, ressalta o fundador da Buqui, [leia mais]
Vendas de eBook Crescem Bastante em Novembro de 2011
Os dados são da AAP, que sempre divulga sua tabelinha com os números de vendas de impressos e digitais – embora os digitais ainda estejam todos embolados em apenas uma categoria. Como podemos observar na tabela abaixo, o crescimento foi de US$3o,7 milhões ou 65,9% em relação a novembro de 2010. Enquanto isso, o modelo capa mole mais popular dos livros impressos adultos sofreu queda de vendas em 3,7%. Pior ainda para a capa dura, que caiu mais do que 20%. Já os livros infanto-juvenis de capa dura tiveram um ótimo crescimento de 27,2%, ao contrário dos de capa mole, [leia mais]
Textbooks da Apple e a Cirurgia Estética Para Deixar o Livro Popozudo
artigo por Juliano Spyer. A Apple é mesmo a cara do Steve Jobs. Pode ser ao mesmo tempo genial e não ter escrúpulos quando a meta é vender e ganhar um mercado. Fiquei muito mal impressionado com a propaganda – abaixo – sobre o novo campo de atuação da empresa: livros escolares digitais. O que há de novo e verdadeiramente relevante nesse produto? Uma coisa: reduz muito o peso que o estudante leva na mochila. Agora, assisto a propaganda e me lembro de outro produto, pré-internet, que fez certo sucesso e desapareceu: o CD-room. (Lembram da enciclopédia Encarta?) A retórica [leia mais]
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