Atualmente observamos as mudanças que os conteúdos digitais vêm representando aos acervos. Essas transformações foram sentidas em diversos recursos de informação como vídeos, música e arquivos sonoros, periódicos e seus artigos e, finalmente, a discussão alcançou a esfera dos livros. As bibliotecas possuem familiaridade com conteúdos digitais, independente de sua área de atuação. As bibliotecas públicas utilizam-se com frequência de obras em domínio público ou de acesso aberto. As escolares, além dos citados acima, também fazem uso de obras em multimídia como recursos educacionais. As bibliotecas universitárias são, provavelmente, as instituições que usam os conteúdos digitais há mais tempo, representados [leia mais]
O que é um eBook e seus formatos
A Simplíssimo produziu uma apresentação para explicar o que é um eBook e quais os seus principais formatos. Veja no link a seguir: O que é um eBook? (José Fernando Tavares)
Arquivos Digitais Não São Eternos
Quando o assunto é o modelo de armazenamento e comercialização de ebooks, é impossível que a discussão não vá parar na famosa nuvem. Confiar seus arquivos à nuvem traz uma série de vantagens: o espaço é ilimitado, é possível atualizar os arquivos rapidamente e sem incômodo para o leitor, além de acessá-los de qualquer lugar. O que parece não ter se tornado uma preocupação para a maior parte das pessoas é a segurança dos arquivos digitais – seja na nuvem, num servidor ou em qualquer outro sistema de armazenamento virtual. É este aspecto da publicação digital que a pesquisadora Barbara [leia mais]
Como Escolher o Formato Das Publicações Digitais Para Dispositivos Móveis – Parte 2
Confira a primeira parte do artigo aqui. Aplicativo – app Este item merece uma introdução mais detalhada. O conceito de app foi trazido para o mercado pela Apple, com o lançamento do iPhone 3G, que trouxe consigo a Apple App Store e revolucionou o mercado de celulares. Produzidos com linguagem orientada ao objeto – Objective C–, até então a participação dos designers na produção de app era no desenho da interface. Contudo, este cenário mudou com a chegada do iPad (ele, novamente). Esse dispositivo de 9,7″ abriu as portas das app stores para o mercado editorial. Através da integração do [leia mais]
Como Escolher o Formato Das Publicações Digitais Para Dispositivos Móveis – Parte 1
Após o boom da internet que aterrorizou a indústria gráfica/editorial no inicio dos anos 2000, propagando o fim (ou melhor, uma intensa redução) da utilização do papel na comunicação, o mercado gráfico/editorial viveu anos de reestruturação, devido à queda das tiragens e anunciantes. Mas estavam aliviados, pois se conseguiu certo equilíbrio entre web e impresso. Este cenário se manteve até dezembro de 2009, com o lançamento, no Brasil, do tablet iPad. Neste momento, cabe uma reflexão: porque só jornais, revistas e livros continuariam analógicos, sendo produzidos e distribuídos da mesma forma há décadas, enquanto todas as demais mídias migraram para [leia mais]
Adapte-se ou…
Saiu ontem no PublishNews uma coluna da Cindy Leopoldo, em que ela resume a convivência do digital com o impresso dentro das editoras. Um trecho: […] o trabalho atual tem sido fazer os dois formatos. E isso força as editoras a criar novos cargos e a treinar pessoal exclusivamente para a criação de produtos que ainda não vendem o suficiente para pagar tudo isso. Sei que a ideia comum é a de que é só pegar o arquivo final do impresso e colocá-lo para vender como e-book. Pode ser que existam editoras que trabalhem assim, mas no geral há o [leia mais]
CBL Agora Tem Ficha Catalográfica Para Livro Digital
As boas regras de “etiqueta editorial” pedem que cada livro lançado possua um ISBN e, por consequência, sua ficha catalográfica. E isso inclui também os eBooks. Mesmo sendo do mesmo título, o ideal é que seja pedido um ISBN para cada tipo, seja ePub, impresso, PDF, CD-ROM. Atendendo a essa regra e para atender a essa nova demanda, a partir de agora a CBL passa a produzir também fichas catalográficas exclusivas para eBooks, uma boa inovação. Pioneira no serviço de catalogação de livros desde 1970, a CBL utiliza o padrão bibliográfico universal, e este novo formato de catalogação para livros [leia mais]
Publicação de eBooks: o Lado das Lojas
Em um post recentemente publicado que mostrava o depoimento de uma editora americana sobre a dificuldade das publicações digitais, recebemos entre os comentários o depoimento de Mauro Widman, responsável pelos eBooks na Livraria Cultura. Muitas editoras reclamam que o processo de publicação de seus livros digitais nas lojas é um martírio. Não discordo que seja, mas é preciso ver que também as lojas têm “sofrido” com os eBooks enviados a eles para venda. São muitos os problemas, que diminuem a qualidade do mercado em geral e ocasionam atrasos e erros. Veja o que o Mauro disse: O problema também ocorre nos [leia mais]
Esqueça Receitas Diretas Sobre a Venda de eBooks… 1/10 – artigo
Bom… Conseguimos sua atenção A idéia era essa.
O tema que vamos tratar nessa postagem é tão, tão, mas tão relevante que precisamos pintar o título deste artigo com “cores muito fortes” para atrair sua atenção, nobre entusiasta das publicações digitais. Mas creia, temos bons motivos pra isso.
Aliás, não será em um único artigo que conseguiremos expor todo o raciocínio. Serão necessários pelo menos mais nove artigos para conseguirmos expor com algum aprofundamento e respaldo os “porquês” de estarmos abordando o tema com ares tão apocalípticos. Portanto, com esse primeiro “post”, temos a intenção salutar de apenas fazer uma introdução ao tema. Manias de editor: tudo tem que ter índice
Como muitos já perceberam, sempre que possível preferimos não usar a palavra “eBook” e sim o axioma “editorial digital” assim como outros apócrifos correlatos.
Há bons motivos para isso. Se analisarmos apenas a quantidade de “posts” polêmicos que tratam sobre o que é (e o que não é) o “livro digital” aqui no Revolução E-Book, já encontraremos motivos suficientes para questionarmos o termo. Será literatura sem papel? Será software multi-plataforma? Será o Super-homem? Nãoooo… É o eBook
Fanfarronices a parte, por mais instigante que seja o tema, não é isto que vamos comentar hoje. É algo infinitamente mais sério: Como monetizar uma operação (se é possível) com a venda de eBooks.
Notem que falamos “monetizar” e não “vender”. Vender nos parece ser mais fácil: basta baixar o preço abaixo da percepção de valor do mercado onde está inserido o produto, que se “vende” mais. Agora, monetizar, ganhar efetivamente dinheiro, já é outro papo.
E olha nós pintando o quadro novamente com “cores fortes”:
CRIAR EXPECTATIVAS DE VOLUMES RAZOÁVEIS NAS RECEITAS, A MÉDIO » Continue lendo.
Esqueça Receitas Diretas Sobre a Venda de eBooks… 1/10
Bom… Conseguimos sua atenção 🙂 A idéia era essa. O tema que vamos tratar nessa postagem é tão, tão, mas tão relevante que precisamos pintar o título deste artigo com “cores muito fortes” para atrair sua atenção, nobre entusiasta das publicações digitais. Mas creia, temos bons motivos pra isso. Aliás, não será em um único artigo que conseguiremos expor todo o raciocínio. Serão necessários pelo menos mais nove artigos para conseguirmos expor com algum aprofundamento e respaldo os “porquês” de estarmos abordando o tema com ares tão apocalípticos. Portanto, com esse primeiro “post”, temos a intenção salutar de apenas fazer [leia mais]
Qual o Formato Mais Barato para eBooks?
A revista PC Pro divulgou um infográfico comparando os preços de cada formato de livro, entre os impressos e digitais mais conhecidos. Quando o assunto é paperback, os livros com capa mole, o Kindle é o mais barato, seguido bem de perto pelo próprio livro impresso. Nesses casos o formato ePub ainda é muito caro. […]
Qual o Formato Mais Barato para eBooks?
A revista PC Pro divulgou um infográfico comparando os preços de cada formato de livro, entre os impressos e digitais mais conhecidos. Quando o assunto é paperback, os livros com capa mole, o Kindle é o mais barato, seguido bem de perto pelo próprio livro impresso. Nesses casos o formato ePub ainda é muito caro. Nos livros hardback, ou capa dura, os preços ficaram bem equilibrados, mas ainda assim o Kindle saiu na frente, seguido muito de perto pelo ePub. Nota-se também que eBooks de livros hardback também são mais caros do que os que vieram do paperback. Entre os [leia mais]