Quem escreve sabe que no ato da criação temos como companhia o silêncio, o sonho, o devaneio.
Às vezes as palavras gritam dentro de nós, esperando para serem escritas. Debruçamo-nos sobre papéis ou telas brancas tentando decifrar aquilo que queremos dizer a nós mesmos ou alguém.
Isso às vezes nos cansa e esgota, mas também nos maravilha quando conseguimos produzir e finalizar algo que pode ser lido e entendido por alguém, mesmo um único leitor.
E isso quando vivemos num mundo em que as palavras tem fortes concorrentes, em fotos multiplicadas em milhões de dispositivos, em vídeos produzidos aos milhares, [leia mais]