Por mais que tentemos fugir, não dá para falar do mercado de livros (não apenas o digital, mas também o físico) sem falar da Amazon. Seus números são monstruosos, estratosféricos, e todos sabem que ela não é a mais boazinha do mundo para conseguir essas metas. Ainda assim, é sempre válido observar seus números e comparativos, e colocar como meta própria tentar algo próximo a essa grande e inovadora empresa. Confiram um infográfico a respeito:
Roberta Campassi do PublishNews informou que a editora WMF Martins Fontes irá iniciar testes com livros digitais no ano que vem, publicando para venda uma parte de seu catálogo. A editora paulista WMF Martins Fontes publicará seus primeiros eBooks nos primeiros meses de 2012 para testar como seu catálogo funcionará no mundo digital. As primeiras obras em formato eletrônico serão do autor best-seller J.R.R. Tolkien: O Hobbit, O Silmarillion e Os filhos de Húrin. Em seguida, serão lançados os eBooks de As crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis, em um único volume; Economia levada a sério, de Dean Baker, [leia mais]
Ednei Procópio, do site eBook Reader, traz uma notícia importante para as editoras e autores brasileiros: Considerado o mais confiável Centro de Catalogação do mercado editorial, a Câmara Brasileira do Livro oferecerá também a catalogação para livros no formato digital [eBooks]. Para esta nova e crescente realidade que desponta no ramo de livros, a necessidade de implantação desse novo serviço vem agregar mais valor a missão da CBL em oferecer a melhor e mais completa catalogação do mercado. Para solicitar o novo serviço de catalogação para livros digitais, a editora deve acessar o site www.cbl.org.br, na opção Ficha Catalográfica. O [leia mais]
O Epicurious é um grande site de receitas americano, e em uma parceria com a grande editora Random House irá vender aplicativos de livros de receitas. Eu já havia falado antes de livros de receitas por aqui, um mercado pouco explorado e cheio de oportunidades. Eis uma sendo mostrada aqui. O site é propriedade da Condé Nast, um dos maiores grupos internacionais de edições de revistas, baseada na cidade de Nova Iorque, com subsidiárias em locais como Sydney e Paris, entre outros. Aqueles que acessam e utilizam o site terão a oportunidade de adquirir os livros da editora Random House, [leia mais]
Esses dados saíram no site The Bookseller, em uma carta de Carolyn Reidy – CEO e presidente da Simon & Schuster, uma das maiores editoras do mundo integrante do famoso grupo Big Six – aos seus funcionários. De Nova Iorque, Reidy afirmou que 2011 foi encerrado em uma “nota muito maior”, após um ano que passou sendo “constantemente ajustando à realidade em mudança”, incluindo a falência da Borders. Reidy está “particularmente animada com o potencial da publicação digital como forma de reformular nosso negócio internacional”. Ela disse: “A transição para a leitura digital está acontecendo rapidamente dada a venda explosiva [leia mais]
Livros impressos estão livres de diversas taxas para que possam ser vendidos a preços menores no mercado. O papel da impressão, entre outros itens, são livres de impostos. Livros digitais e seus meios, no entanto, não possuem as mesmas vantagens. Embora um projeto de lei tenha sido aprovado para que aparelhos como tablets tenham uma redução de preços, eles ainda são muito caros. eReaders, apesar de serem aparelhos exclusivos para leitura, são considerados eletrônicos e possuem a mesma taxação que outros da mesma categoria, e por isso chegam a preços absurdos no Brasil O livro digital como arquivo também não [leia mais]
Final de ano é época de fazer o balanço de 2011 e as previsões para 2012. Todo mundo vai fazer isso, mesmo que apenas dentro da própria cabeça. Dentre os vários artigos, vamos passar e comentar esse de Jeremy Greenfield, editor chefe do site Digital Book World. Confira a segunda parte. 6. Agências literárias irão se envolver em uma campanha para comunicar o valor de seus serviços para a indústria do livro. Um dos grandes debates de 2011 foi em torno da relevância das editoras. Autores independentes e alguns outros declararam que o modelo de negócio de grandes editoras está desatualizado. [leia mais]
No começo desse ano eu ouvi dizer que 2011 seria o ano dos livros digitais. Os revolucionários eBooks trariam a mais pura “inovação” até a tela dos nossos computadores de uma maneira nunca antes vista. Uma onda de notícias empolgadas com o tema começou a pipocar em vários sites e blogs, todos alegavam que os livros digitais seriam a sensação do comércio. Os entusiastas dessa nova tecnologia diziam que você não mais precisaria suportar o peso de carregar os livros para onde quer que você fosse, agora tudo estaria em um única tela, pequena e leve. O preço também seria [leia mais]
Irônico mas verdadeiro. O site paidContent relata que as vendas de eReaders na China estão desacelerando, ou até mesmo caindo, por causa da falta de conteúdo. Tantos autores, tantos potenciais compradores famintos por tecnologia, e um mercado desaquecido, quem diria. Após um crescimento de 20.1% no último semestre de 2010, o os eReaders amargam uma queda de 5.1% nesse terceiro trimestre de 2011. Os dados são da EnfoDesk. A queda é atribuída a problemas na líder de mercado Hanvon, fabricante de eReaders, cuja as vendas caíram “por causa de conteúdo insuficiente e problemas no sistema interno”, diz a análise, acrescentando [leia mais]
Final de ano é época de fazer o balanço de 2011 e as previsões para 2012. Todo mundo vai fazer isso, mesmo que apenas dentro da própria cabeça. Dentre os vários artigos, vamos passar e comentar esse de Jeremy Greenfield, editor chefe do site Digital Book World. 1. Veremos mais best-sellers de autores independentes no próximo ano com um aumento exponencial no número de autores com milhões de vendas. Em novembro de 2011, o Kindle Million Club – lista de autores que já venderam mais de 1 milhão de cópias pagas de seus livros na loja da Amazon – aumentou [leia mais]
O presidente da Livraria Cultura fala à Folha nesse vídeo, discorrendo sobre livros digitais, livrarias físicas e o mercado digital, que deve mudar com a chegada da Amazon a Google Books. Pedro Herz é um pouco pessimista a respeito de tudo, e mostra com clareza um reflexo do mercado brasileiro em geral sobre o assunto. A Livraria Cultura vende eBooks há um ano e meio, e as vendas representam menos de 1% de todo o montante. Herz também acha que o modelo que a Amazon aplica no Estados Unidos e em outros países não vai funcionar aqui, e também fala [leia mais]
Em mais um de seus releases sem qualquer número, a Amazon informou que vende mais de um milhão de seus aparelhos Kindle por semana nos últimos 20 dias, e que o tablet de leitura Kindle Fire é o produto mais vendido de todos os tempos pelo site. A Amazon relata que muitos consumidores acabam comprando um eReader Kindle E um tablet Kindle Fire, um para leituras e o outro para mídias. Os motivos para o alto número de vendas está não apenas na oferta de mídia do Kindle Fire, mas também no preço do Kindle, que pode ser comprado por [leia mais]
Uma das mais tradicionais feiras de livros do mundo, a Feira do Livro Infantil de Bolonha, anunciou em seu site o novo prêmio BolognaRagazzi Digital Award, que irá premiar os melhores livros infantis em formato digital. E o evento já irá valer em 2012, quando a feira acontecer, nos dias 19 a 22 de março. O BolognaRagazzi Digital Award é dedicado a aplicativos inspirado em livros infantis. O Júri Internacional selecionará o vencedor com base na qualidade gráfica, a excelência artística e técnica e valor informativo, com especial referência para a excelência editorial global. Em qualquer caso, as decisões do [leia mais]
Um relatório produzido pela IHS iSuppli informa que a venda de eReaders (os exclusivos para leitura) devem atingir as 27.1 milhões de unidades, representando um crescimento de 108% em relação a 2010, quando foram vendidos 13 milhões “apenas”. Esse crescimento se deve aos fabricantes de aparelhos, que estão barateando seus preços. Empresas como a Barnes & Noble, Kobo e Amazon estão trazendo aparelhos de leitura a menos de US$100, o que o torna mais acessível à população. Mas essa alegria não deve durar muito. O estudo também informou que esse crescimento deve diminuir cada vez mais ao longo dos anos, [leia mais]
Perguntamos no Twitter e no Facebook “A pergunta dessa semana a todos: Vocês preferem ler eBooks em formato PDF ou ePub? Faz diferença?” para discutir nas redes sociais o depoimento abaixo, enviado por Kim Doria, que trabalha no mercado editorial. As respostas surgiram nas redes sociais, e vamos reproduzi-las abaixo: Confiram o depoimento de Kim Doria: Sou responsável pelo setor de ebooks de uma editora de pequeno porte. Tendo em vista a estratégia de algumas editoras de vender a maioria de seu catálogo eletrônico no formato PDF (possibilitando um grande catálogo de ebooks em pouco tempo e com ‘pouco esforço’), [leia mais]
A maior vantagem dos eReaders e sua tela especial de tinta eletrônica (eInk) é o conforto da leitura sem a luz do LED por trás da tela, que pode incomodar os olhos em leituras muito longas. Entretanto, quando o caso é no escuro, pode incomodar não possuir uma tecnologia com luz e haver a necessidade de recorrer a um abajur ou a uma daquelas lanterninhas que compramos com as capinhas dos aparelhos – que, na minha opinião, são bem ruins. Por isso, a empresa FLEx Lighting desenvolveu uma tecnologia que permite a inserção de luz de fundo em eReaders. O [leia mais]
Encontrei hoje no site da Telefônica essa maravilhosa seleção de vídeos de grandes editoras falando sobre o mercado digital em relação aos didáticos. Todos são muito interessantes e vale a pena assistir cada um deles. Como o material didático está se adequando às novas tecnologias? Qual postura esses novos suportes demandam do professor? E como lidar com o conhecimento nesse novo contexto? As editoras de material didático são convidadas a contar como estão se adequando às novas demandas e qual é o futuro do material didático. Jorge Sallum – Hedra httpv://www.youtube.com/watch?v=bFL0Jb9MCrQ Carminha Branco – Saraiva httpv://www.youtube.com/watch?v=3s3OVZaoApM Maurício Fanganiello – Saraiva [leia mais]
Segue nota publicada hoje no site do Jornal do Brasil: Maria Luisa de Melo A crescente expansão do mercado de livros digitais no Brasil aliada à tendência de barateamento de tablets e demais computadores portáteis que permitem a leitura em qualquer lugar do mundo deve fazer com que os livros impressos desapareçam em até 15 anos. A previsão do cientista da computação Silvio Meira, especialista em tecnologia da informação e estudioso da área, assustou a plateia da Academia Brasileira de Letras durante o Seminário “O futuro do livro: papel ou chip?”, realizado na noite da última quarta-feira (14). “Não há [leia mais]
O Brasil tem dezenas de milhares de usuários do iPhone. Considerando que é um aparelho que permite ler eBbooks, e muito bem, diga-se de passagem, não está errado afirmar que o iPhone é um dos principais eReaders disponíveis hoje no país. Embora nem todo mundo o use para ler eBooks, esse potencial está lá. Quando um dono de iPhone decide ler livros nele, como faz? Copiar os livros direto para o iPhone não é possível. O usuário do iPhone precisa de um aplicativo que abra e leia seus livros, a partir da rede. Uma excelente maneira de passar e ler [leia mais]
Acontece amanhã, 15 de dezembro, às 16 horas, um webcast gratuito promovido pela Digital Book World, de nome Illustrated Ebooks During the Tablet Holidays: Opportunities for Publishers. A inscrição pode ser feita no site. Veja o release: Nesta temporada de férias, milhões de leitores irão desembrulhar tablets novas. Com belas telas coloridas, o Kindle Fire, Kobo Vox e Nook Tablet, as editoras oferecem novas formas de mostrar o seu conteúdo altamente ilustrado. Editoras que têm hesitado em colocar seu conteúdo de impressão ilustrada disponíveis para os consumidores, sem dúvida, querem começar a distribuir amplamente, e aqueles que têm grande eBooks [leia mais]
